
Chega uma hora em que a saudade é tanta que a gente sente falta até das brigas acompanhadas das pazes, dos maus costumes, daquela voz irritada que diz „Eu sabia que você ia fazer assim ou dizer isso...”, daquela camisa que você detesta e que ele insiste em usar, daquela mania de ser certinho demais, tudo muito exatamente no lugar e na hora certa.
É... falta do meu cantinho no país do queijo furado. Do risotto da minha sogra. Da panachè com meu Ciccio, da pizzettina de muzzarela com rúcula. Da sacada de onde eu vejo as montanhas, a neve e fumo meu cigarro pensando no futuro. Do vinho rosso e do branco com queijinho gruyère. Da minha academia. Da locadora. Do passeio de barco; mesmo se esporádico. De fazer as minhas unhas eu mesma com a maior dificuldade (?), De cozinhar pra ele. De muita coisa.
Aí, quando eu chego lá eu começo:
Ai, que saudade da minha família, do piqui, da manicure, dos Shows, da Skol, da Brahma, do sol...
5 comentários:
Que bagunça, fia. É por isso que eu não largo mão daqui, como que eu vou viver sem minha manicure?
Beiju.
é... eu tb sinto falta da skol... sempre!
Cindy, querida..
Se não nos falarmos até o Natal, que vc tenha uma ceia bem especial junto do Ciccio.
Um beijinho!
Outro na bochecha... feliz natal!
Eita... foi difícil chegar aqui hoje! Custou prá carregar o blog... E aqui no comentários só dava "erro"... Tomara que meu PC não esteja estressado!!!! Isso não acontece só com você, não... o ser humano é assim! Se estamos aqui queremos ir prá lá. Quando chegamos lá, bate uma saudade daqui... Bom se pudéssemos ter as coisas boas de lá aqui! Mas nada é perfeito! Querida, passa lá no bloguxo para receber o meu cartão de Natal! Bjks Tetê
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